segunda-feira, 26 de janeiro de 2015



Apadrinhamento Financeiro de Crianças

O que é apadrinhamento financeiro?
Apadrinhar uma criança é contribuir com uma pequena quantia mensal, para atender as necessidades básicas da criança: alimentação, roupas, remédios, material escolar.
Essa quantia não é dada diretamente para a criança ou sua família, e sim para a instituição de acolhimento onde ela se encontra, ou para um projeto social do qual a criança participa.
Após o apadrinhamento, você passa a acompanhar a vida da criança através de relatórios periódicos, como ela está de saúde, como está seu desempenho escolar, entre outros assuntos. 
Você pode interromper a qualquer momento o apadrinhamento. Ou seja, caso você esteja passando por um período de dificuldades financeiras, pode cancelar o apadrinhamento, e retornar posteriormente.
Como apadrinhar?
A forma mais prática para apadrinhar uma criança é contribuir para a instituição de acolhimento que intermedia o apadrinhamento de crianças. E liga você a uma determinada criança, ou seja, você sabe exatamente que criança está apadrinhando.


Apadrinhamento Afetivo de Crianças

O que é apadrinhamento afetivo?
Apadrinhar afetivamente uma criança é permitir que ela passe algum tempo com você, por alguns períodos, um dia da semana ou o final de semana, sem implicar qualquer vínculo jurídico.
O Padrinho ou Madrinha é alguém que queira auxiliar e acompanhar a vida de uma criança ou adolescente que está em uma instituição de acolhimento, e que tem pouca possibilidade de ser adotado.
Cada padrinho ou madrinha terá liberdade de escolher lugares para passear, ocasiões e demais atividades para realizar com o afilhado, participando efetivamente da vida da criança ou adolescente.
O que posso fazer com meu afilhado afetivo?
Veja as atividades que podem ser feitas com seu afilhado afetivo:
Levar para passear;
Acompanhar e ajudar nas tarefas da escola;
Levar ao médico e ao dentista;
Realizar brincadeiras em dias de visita a instituição de acolhimento;
Levar (se desejado) o afilhado para passar um dia ou fim de semana em sua residência.
Quem pode apadrinhar?
Veja os critérios para o Apadrinhamento Afetivo:
Ter disponibilidade de tempo para participar efetivamente da vida do (a) afilhado (a) (visitas a instituição de acolhimento, a escola, passeios, etc.);
Ter mais de 21 anos (respeitando a diferença de ser 16 anos mais velho do que a criança ou adolescente);
Participar das oficinas e reuniões com a equipe técnica do projeto;
Apresentar toda a documentação exigida;
Consentir visitas técnica na sua residência;
Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do projeto e da instituição de acolhimento.


Programa prevê apadrinhamento de menores que vivem na 
Casa da Criança em Santa Rita do Sapucaí

A Casa da Criança de Santa Rita do Sapucaí está com um programa de apadrinhamento de crianças e adolescentes que estão no local, pioneiro no município. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente inicia, nesta sexta-feira (23), uma campanha de divulgação para conseguir pessoas dispostas a contribuir por meio de uma das duas possibilidades do programa.
Segundo a presidente do conselho, Hermínia Helena de Morais, o apadrinhamento pode ser financeiro ou afetivo. Na primeira opção não há contato direto e todas as 19 crianças e adolescentes do local podem ter um padrinho financeiro.
“O padrinho ou madrinha colabora com a manutenção da criança com roupas, calçados materiais escolares ou um eventual passeio, mas isso de acordo com as possibilidades. Não quer dizer que se encarregará de todas as despesas das crianças”, disse Hermínia.
O apadrinhamento afetivo possibilita o contato direto com a criança. Os interessados devem ter mais de 21 anos. “É necessário uma análise social dos candidatos que passam por uma entrevista com a equipe técnica da Casa da Criança. Nesse apadrinhamento, o contato é pessoal podendo fazer visitas, levar para um passeio, fim de semana ou uma viagem”, explicou. O padrinho efetivo não pode requerer a guarda ou a adoção da criança.
Segundo Hermínia, os interessados em participar do programa de apadrinhamento devem entrar em contato com a secretaria de Desenvolvimento Social que gerencia o programa. Ela ressalta que o apadrinhamento para as crianças que passaram por um trauma tem efeito positivo “porque o vínculo é importante para o emocional e atenuar a sensação de abono. O apelo é para que todos se solidarizem com essa causa”.



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Início dos Trabalhos 2015

Recomeçar é acreditar que a vida se renova em nossos pensamentos e, sobretudo, em nossas atitudes, no fazer e refazer de nossa caminhada e nossos atos. É preciso agir, pois, não se deve, pensar que a oportunidade de recomeçar é inesgotável, a cada dia, vidas se iniciam e se findam.
O CASI - Centro de Atendimento Socioinfantil “Rafael Botelho de Melo” iniciou suas atividades do ano de 2015 com um delicioso almoço com a participação do Secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Norival Fernandes Mendes que na oportunidade cumprimentou toda equipe ressaltando a importância de cada um dentro do trabalho Social e desejando um ano de muitas realizações junto ao CASI.
Após o almoço, a equipe do CASI se reuniu com a Psicopedagoga Sônia Bellardi e Coordenadora Lucila Dias Vilela para traçar as metas e planejar o calendário de 2015 juntamente com os Orientadores Sociais
O CASI retoma suas atividades com as crianças/adolescentes no dia 20/01/2015. 
Do dia 20/01/2015 ao dia 30/01/2015, os pais/responsáveis deverão realizar o recadastramento para que as crianças/adolescentes possam continuar sendo atendidos no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. (SCFV). 
Recomeçar… de um ponto… de um lugar. Recomeçar com um gesto, com uma palavra, com um abraço… O sucesso nessa empreitada depende de todos nós.


Fonte: Facebook